Floriano publica relatório com atividade parlamentar do mandato na internet

O Deputado Federal Floriano Pesaro (PSDB-SP) lançou nesta terça-feira (11) o Relatório de Gestão 2018, documento em formato digital que traz todas as informações da atividade parlamentar do Deputado durante seu mandato, como os projetos de lei apresentados, relatorias, requerimentos, emendas parlamentares e discursos proferidos na tribuna da Câmara dos Deputados. Clique aqui e leia gratuitamente.

Já é a décima publicação voltada à prestação de contas feita pelo parlamentar, baseada na diretriz da transparência, do acesso público e do controle social. “Desde a minha gestão como Secretário Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social da capital paulista, além de outras ações na área da Transparência, publico anualmente um relatório conciso, mas extremamente rico em informações sobre as atuações minha e da minha equipe nos espaços que ocupamos”, disse Floriano.

O relatório deste ano conta com 96 páginas dividas em 12 tópicos e sub-tópicos: Introdução, Depoimento, Atividade Parlamentar, Projetos de lei, Emendas Apresentadas, Projetos Relatados nas Comissões, Plenário, Emendas Parlamentares, Ofícios e Requerimentos, Um dia com o Deputado, #DeuNaMídia e Discursos.

 

 

Floriano apresenta PL que pune negação do Holocausto e outros crimes contra a humanidade

Os deputados federais Eduardo Barbosa (PSDB-MG) e Floriano Pesaro (PSDB-SP) apresentaram o Projeto de Lei nº 11.060/2018 que adapta a Lei nº 7.716/89 à Convenção Internacional sobre a Eliminação de todas as formas de Discriminação Racial, e criminaliza a conduta de se negar a ocorrência de crimes contra a humanidade com a finalidade de incentivar ou de induzir à prática de atos discriminatórios ou de intolerância racial.

A Convenção foi ratificada pelo Brasil em 1969 e define a discriminação racial como qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem que interfira no exercício de direitos humanos e liberdades fundamentais.

Países como Alemanha, Áustria, Bélgica, Holanda, Polônia, Espanha, Portugal, Itália e França possuem legislação parecida, depois da conferência realizada em 2006, na sede do Ministério das Relações Exteriores do Irã, em Teerã, onde 150 especialistas e pesquisadores de 30 países europeus e islâmicos manifestaram-se pela contestação ao Holocausto, no todo ou em parte crimes contra a humanidade. O fato acarretou a pronta reação da Organização das Nações Unidas, que condenou a negação do evento histórico. Esses países sancionaram leis que passou a dispor entre os crimes de discriminação racial a difamação ou a injúria por meio da negação de “crimes de guerra ou contra a paz e a Humanidade”.

Reprodução da Assessoria de Imprensa do Deputado Federal Eduardo Barbosa (PSDB-MG)

SUS: 30 anos e muitos desafios

Nesta última semana, o Sistema Único de Saúde – mais conhecido pela sigla SUS – completou trinta anos de existência, tendo nascido sob os auspícios da Constituição de 1988. Trata-se de um verdadeiro patrimônio nacional, uma vez que o SUS constitui um dos mais importantes sistemas públicos de saúde do mundo, tanto na dimensão de sua rede como na complexidade dos procedimentos que abarca.

Ambos os aspectos – a cobertura da rede e a gama de processos envolvidos – estão consagrados no texto constitucional que assevera a Saúde como “direito de todos e dever do Estado, garantida mediante políticas sociais e econômicas que visam à redução do risco de doença e de outros agravos e possibilitando o acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação”.

Nesse sentido, temos um sistema que idealmente atende a todos os que o procuram, de forma universal, sem distinção de nenhuma natureza, sendo acessível inclusive a cidadãos estrangeiros, onde a magnitude dos números impressiona: o SUS compreende, atualmente mais de quarenta mil Unidades Básicas de Saúde, mais de trinta mil equipes do Programa Saúde da Família, mais de seis mil hospitais credenciados. Além disso, valendo-se desta estrutura, cerca de meio milhão de profissionais da área da saúde – entre médicos, enfermeiros e cirurgiões dentistas – realizam mais de dois bilhões de procedimentos ambulatoriais, mais de duzentas mil cirurgias cardíacas e cerca de vinte mil transplantes por ano.

Como podemos observar, estes são números significativos, os quais acabam por encerrar um desafio igualmente expressivo: como manter a qualidade de excelência que os usuários merecem, ante um problema claro de recursos finitos e demanda cada vez maior e mais especializada, decorrente dos avanços da medicina no combate a doenças outrora tidas como incuráveis ou crônicas. Diante de tal questão, a problemática da qualidade da saúde pública no Brasil fica evidente quando ouvimos a população.

Na última pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha e pelo Conselho Federal de Medicina acerca do tema, em janeiro deste ano, 54% dos brasileiros avaliam a saúde pública como ruim ou péssima, 28% como regular e apenas 17% como boa ou ótima, sendo a principal queixa com relação ao tempo de espera para os procedimentos no SUS. Da base de entrevistados, 39% aguardavam por algum tipo de procedimento, sendo que 45% destes estavam na fila de espera há mais de seis meses.

A superação de tais desafios está intimamente ligada a uma mudança na mentalidade tanto dos governantes e gestores públicos como dos cidadãos usuários do sistema. No caso dos primeiros, é necessário que se busque a modernização do sistema, com a introdução de elementos de eficiência e de meritocracia, ampliando a boa experiência das organizações sociais, já testada e aprovada no Estado de São Paulo, para todo o território nacional.

A partir da implementação do modelo de parcerias com as OSs em terras paulistas – que remonta à primeira gestão do saudoso governador Mario Covas, ainda em 1998 – já foram firmados 8.400 contratos de gestão entre estados e municípios, com um resultado altamente satisfatório: hospitais com uma produtividade 52% maior a um custo 32% menor do aqueles de administração direta.

Ademais, é fundamental que se conscientize a população para a importância de uma saúde preventiva ao invés de adotarmos o usual padrão curativo, sempre buscando atuar antes da doença surgir ou tomar proporções mais graves, adotando a velha máxima de que é melhor – e mais barato – prevenir do que remediar. Por fim, cabe aos cidadãos que  atuem em um dos pilares fundamentais do sistema, a participação social, fiscalizando e denunciando quaisquer desvios e carências nos serviços utilizados nos Conselhos e Conferências, pois esta é a única forma de garantir um SUS melhor para todos os brasileiros, nos próximos anos. Afinal, se o Brasil não for para todos, não será para ninguém.

Floriano Pesaro

Deputado Federal (PSDB-SP)

Floriano se torna titular na Comissão de Direitos Humanos e Minorias

Próximo a data que comemora os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Deputado Federal Floriano Pesaro (PSDB-SP) se tornou titular da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, representando o PSDB no colegiado.

A CDHM tem como responsabilidades, de acordo com suas atribuições regimentais, receber, avaliar e investigar denúncias de violações de direitos humanos; discutir e votar propostas legislativas relativas à sua área temática; fiscalizar e acompanhar a execução de programas governamentais do setor; colaborar com entidades não-governamentais; realizar pesquisas e estudos relativos à situação dos direitos humanos no Brasil e no mundo, inclusive para efeito de divulgação pública e fornecimento de subsídios para as demais Comissões da Casa; além de cuidar dos assuntos referentes às minorias étnicas e sociais, especialmente aos índios e às comunidades indígenas, a preservação e proteção das culturas populares e étnicas do País.

“A social democracia entende o respeito e a consideração dos Direitos Humanos na construção das políticas públicas como peças fundamentais, uma vez que entendemos a sociedade como desigual por natureza e trabalhamos para diminuir essa diferença de oportunidades entre os cidadãos. Por isso a importância de representar o PSDB nessa Comissão”, disse Floriano.

Floriano é um defensor histórico das pautas dos que chama de “segmentos vulneráveis”: mulheres, população negra, LGBTI+, pessoas com deficiência, crianças e idosos. Enquanto Secretário Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social da capital paulista, foi responsável pela criação do primeiro Centro de Referência da Diversidade Sexual do país, que, além de funcionar até hoje prestando aconselhamento e atendimento jurídico, psicológico e de saúda a LGBTI+ em vulnerabilidade social, foi ampliado para mais regiões da cidade de São Paulo.

Assessoria de Imprensa
Deputado Federal Floriano Pesaro (PSDB-SP)

 

Floriano aprova PL que prevê cópias do Estatuto da Pessoa com Deficiência em escolas

O Deputado Federal Floriano Pesaro (PSDB-SP) protocolou relatório favorável ao Projeto de Lei 10.285/2018 que prevê a disponibilização obrigatória de exemplares do Estatuto da Pessoa com Deficiência, dentre outras publicações, nas escolas públicas e privadas do País.

“A disponibilização desses exemplares nas escolas tem três efeitos imediatos para a sociedade: a ciência dos Direitos, a difusão do conhecimento e a diminuição do estigma contra a pessoa com deficiência”, disse o Deputado Floriano.

Após o relatório favorável do Deputado ser aprovado, o PL 10.285/2018 segue para aprovação no plenário da Comissão de Educação

Assessoria de Imprensa
Deputado Federal Floriano Pesaro (PSDB-SP)

Orientação à gravidez precoce e mais recursos para livros escolares ficam mais próximos da realidade

(28/11/2018) O Deputado Federal Floriano Pesaro (PSDB-SP) teve duas de suas relatorias favoráveis aprovadas na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados fazendo avançar a tramitação dos PLs 6/2015 do Deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR), e 9.928/2018 da Deputada Pollyana Gama (PPS-SP), que, respectivamente, cria a Semana de Orientação à Gravidez na Adolescência, e garante o mínimo de 3% dos recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola para a compra de livros escolares.

O PL que institui a Semana de Orientação sobre a Gravidez na Adolescência, na primeira semana de Maio, que prevê que sejam realizadas campanhas de conscientização, sobretudo nas escolas, sobre os riscos da gravidez na adolescência, recebeu relatório favorável do Deputado Floriano. Já o PL que quer obrigar a destinação de no mínimo 3% das verbas do programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) para a compra de livros para as bibliotecas de escolas públicas de todo o Brasil. teve uma emenda à proposta inicial da Deputada Pollyana Gama (PPS-SP) que estipulava um teto de 5% para a compra de livros. Em seu relatório, o Floriano diz que o cumprimento da iniciativa é “meritório, relevante, tempestivo e altamente viável”, mas propõe a retirada da limitação dos 5%.

“É plenamente razoável e desejável que, se assim puder, a escola possa usar proporção maior destes recursos para uma maior qualidade, quantidade e variedade dos livros e outros materiais similares assim adquiridos”, disse o deputado relator.

Criado em 1995, o PDDE destina recursos financeiros, em caráter suplementar, a escolas públicas da educação básica estaduais, do Distrito Federal e municipais para uso em despesas de manutenção do prédio escolar e de suas instalações (hidráulicas, elétricas, sanitárias); de material didático e pedagógico; e também para realização de pequenos investimentos. As escolas recebem um valor fixo que pode variar de R$ 1 mil a R$ 3 mil, além de um valor per capita que vai de R$ 20 a R$ 80. Segundo levantamento da ex-deputada, nos últimos três anos, o programa envolveu investimentos de R$ 2,08 bilhões anuais. Os recursos não podem ser utilizados para compra de livros didáticos ou de literatura que já são distribuídos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) por meio do PNLD ou similares.

O PL que prevê a Semana de Orientação à Gravidez vai para Comissão de Constituição e Justiça e, se aprovado, segue para o Senado. Já o PL de autoria da Deputada Pollyana Gama segue para a Comissão de Finanças e Tributação; Constituição e Justiça e, em caso de aprovação, é encaminhada ao Senado Federal.

Assessoria de Imprensa
Deputado Federal Floriano Pesaro (PSDB-SP)

SÃO PAULO, 28 de novembro de 2018.

 

Aviação Civil proíbe sobretaxa no transporte de bens culturais

Uma importante vitória para a Cultura foi publicada na edição do Diário Oficial da União do último dia 19, o Conselho de Aviação, em decisão por meio do seu presidente, ministro Valter Casimiro Silveira, dos Transportes, Portos e Aviação Civil, determinou que deve ser mantida a interpretação anterior sobre o sentido da expressão “cívico-cultural” que consta nos contratos de concessão de aeroportos.

A decisão afeta a cobrança de tarifas aeroportuárias sobre armazenagem de objetos destinados a eventos culturais, como exposições. O cálculo deve ser feito com base no peso das cargas, não no seu suposto valor de mercado, que vinha sendo praticado nos primeiros meses desse ano ameaçando a realização de peças, exposições e consertos nas diversas partes do País.

Ainda em Julho deste ano, o Deputado Federal Floriano Pesaro (PSDB-SP) oficiou a Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) sobre a cobrança indevida feita pelas concessionárias aeroportuárias sob o transporte de bens de carga de valor cultural em consonância com o Ministério da Cultura e outros agentes interessados na defesa e difusão da Cultura no Brasil.

Assessoria de Imprensa

Deputado Federal Floriano Pesaro (PSDB-SP)

Floriano apresenta relatório favorável a PL que aumenta transparência de parcerias entre entidades e governos

O Deputado Federal Floriano Pesaro (PSDB-SP) protocolou nesta sexta-feira relatório favorável ao PL 10.720/2018 de autoria do Senador José Serra (PSDB-SP) que prevê a profissionalização das entidades sociais, agora entendidas como Organizações Sociais, de modo que possuam estrutura de administração robusta, conselhos de gestão, ferramentas de transparência e contratos sob fiscalização do Executivo e órgãos de controle públicos.

FLEXIBILIZAÇÃO

O PL também prevê a flexibilização dos recursos advindos da parceria entre organizações sociais e governos para compra de equipamentos, obras e outros investimentos que sejam necessários para o bom funcionamento do serviço prestado, contanto que os bens adquiridos sejam arrolados como inalienáveis ao contrato.

“É extremamente relevante para a sociedade o papel desempenhado pelo Terceiro Setor, de forma geral, e, mais especificamente, pelas organizações sociais. A proposição de autoria do Senador José Serra (PSDB-SP), ao aperfeiçoar a Lei nº 9.637, de 1998, estimula a utilização do exitoso modelo de gestão, atendendo ao interesse público.” disse o Deputado Floriano.

TRAMITAÇÃO

O relatório favorável deve seguir para apreciação do plenário da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados e também deve ser apreciado conclusivamente pelas Comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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Assessoria de Imprensa
Deputado Federal Floriano Pesaro (PSDB-SP)

Relatoria de Floriano faz PL que garante recursos para compra de livros avançar na Câmara

“Projeto de Lei que quer destinar no mínimo 3% dos recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola sejam destinados a compras de livros ganha parecer favorável de relator na Comissão de Educação
O deputado Floriano Pesaro (PSDB / SP) emitiu parecer favorável ao Projeto de Lei 9.928 / 2018, que quer obrigar a destinação de no mínimo 3% das verbas do programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) para a compra de livros para as bibliotecas de escolas públicas de todo o Brasil. O relator fez, contudo, uma emenda à proposta inicial da ex-deputada Pollyana Gama (PPS-SP) que estipulava um teto de 5% para a compra de livros. Em seu relatório, o deputado diz que o cumprimento da iniciativa é “meritório, relevante, tempestivo e altamente viável”, mas propõe a retirada da limitação dos 5% dizendo que é “plenamente razoável e desejável que, se assim puder, a escola possa usar proporção maior destes recursos para uma maior qualidade, quantidade e variedade dos livros e outros materiais similares assim adquiridos”.

 

Criado em 1995, o PDDE destina recursos financeiros, em caráter suplementar, a escolas públicas da educação básica estaduais, do Distrito Federal e municipais para uso em despesas de manutenção do prédio escolar e de suas instalações (hidráulicas, elétricas, sanitárias); de material didático e pedagógico; e também para realização de pequenos investimentos. As escolas recebem um valor fixo que pode variar de R$ 1 mil a R$ 3 mil, além de um valor per capita que vai de R$ 20 a R$ 80. Segundo levantamento da ex-deputada, nos últimos três anos, o programa envolveu investimentos de R$ 2,08 bilhões anuais. Os recursos não podem ser utilizados para compra de livros didáticos ou de literatura que já são distribuídos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) por meio do PNLD ou similares.

Atualmente, o PL está na Comissão de Educação (CE), onde começou a tramitar na Câmara dos Deputados. Se aprovado na CE, a matéria será apreciada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC) e posteriormente enviada para o Senado Federal.”

Reprodução: Publishnews

https://www.publishnews.com.br/materias/2018/11/12/pl-que-quer-ampliar-recursos-para-compras-de-livros-avanca-na-camara

Floriano defende destinação de multas anticorrupção para Saúde e Educação

O Deputado Federal Floriano Pesaro (PSDB-SP) tornou-se relator do Projeto de Lei 7222/2017 do Deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) que prevê a destinação dos recursos de multas administrativas e perdimento de bens para as áreas de Saúde e Educação. O projeto que tramita na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados altera a chamada Lei Anticorrupção ao definir Saúde e Educação como áreas prioritárias para destinação de recursos de multas aplicadas por desvios de conduta pública.

“A alteração proposta por este PL é válida quando pensamos na Saúde e Educação como áreas preferenciais para destinação desses recursos, já que hoje a Lei Anticorrupção prevê que o recurso deva ser destinado à área lesada pela prática criminosa. Muitas vezes a diferença na qualidade da prestação do serviço à população pode se fazer mais sensível na Educação e na Saúde”, disse Floriano.

Assessoria de Imprensa

Deputado Federal Floriano Pesaro (PSDB-SP)