Veja aqui os locais de votação para as prévias do PSDB neste domingo, 18 de março, que irão escolher o futuro candidato ao governo do Estado de São Paulo. A participação de todos os filiados é muito importante. Bom voto!
#DiaDaMulher Leia o novo artigo do Floriano “A culpa não é da vítima”
#NenhumaAMenos
A CULPA NÃO É DA VÍTIMA
FLORIANO PESARO
No Brasil, uma mulher é assassinada a cada duas horas. Os dados alarmantes são do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. As estatísticas escancaram o sofrimento das mulheres que têm o assassinato como o desfecho mais cruel.
Somente em 2016, mais de 4.600 mulheres perderam a vida no País. Apesar do grande número de casos, somente 11% deste total foi classificado como feminicídio.
Isso demostra dificuldades na implementação da Lei nº 13.104, de 2015, que alterou o artigo 121 do Código Penal, para incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos, tal qual estupro e genocídio. A pena prevista é de reclusão de 12 a 30 anos.
A mudança na Lei foi uma grande conquista, mas é necessário andar a passos largos para fazer justiça para as mulheres. Dar nome ao problema e criar especificidades na punição são imprescindíveis para quebrar a invisibilidade e a falsa sensação de normalidade.
Feminicídio é o “assassinato de uma mulher cometido por razões da condição do sexo feminino”. Ou seja, é o crime que envolve “violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher”.
No Estado de São Paulo, cerca de 3.400 mulheres são atendidas por ano nos abrigos públicos por casos graves de violência. No entanto, muitas delas têm receio em denunciar, o que demostra que as ocorrências podem ser muito maiores.
O feminicídio pode ocorrer tanto no ambiente privado quanto no público. Diariamente, mulheres sofrem diversos tipos de violência, como: física, sexual, psicológica e financeira. São assassinadas por namorados, maridos, ex-parceiros, familiares e por desconhecidos, das mais variadas formas, algumas inclusive com requintes de crueldade.
A mudança cultural e a punição dos crimes são importantes ferramentas no combate ao crime. Fazemos parte de uma cultura em que os homens possuem um sentimento de posse sobre a mulher.
Expressões machistas, como “Mulher tem que se dar ao respeito” e “Ela não é mulher para casar”, por exemplo, só reforçam estereótipos e discriminação que, em determinadas circunstâncias, podem resultar em morte.
O Governo do Estado de São Paulo também está ao lado das mulheres, com uma ampla rede socioassistencial. O Serviço de Proteção e Atendimento Especializado à Famílias e Indivíduos (PAEFI) é o principal serviço da Proteção Especial de Média Complexidade, que atende mulheres vítimas de violência no Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
Os serviços PAEFI são oferecidos em cerca de 280 Centros de Referência Especializados da Assistência Social (CREAS), que são a porta de entrada para este tipo de atendimento. Em casos mais graves, que necessitam de Proteção Social Especial de Alta Complexidade, há 28 abrigos institucionais que possuem atendimento exclusivo para mulheres em situação de violência. Essa rede de proteção atende e garante direitos para essas mulheres.
É preciso romper o silêncio diante de tal brutalidade e covardia. O principal canal de atendimento de denúncias de violência contra a mulher é o “Ligue 180”, do Governo Federal. O serviço é gratuito e funciona 24 horas todos os dias, inclusive nos finais de semana.
O machismo não só reforça um ciclo de violência, mas também mata. É dever de todos construirmos uma cultura de paz para uma sociedade mais justa e igualitária.
Floriano Pesaro, secretário de Estado de Desenvolvimento Social de São Paulo
#PreparadoParaSP #SPparaTodos #AgoraÉqueSãoElas #GirlPower #DireitosHumanos #Igualdade #DiadaMulher
Purim Sameach! Leia o novo artigo do Floriano
Tel.: (11) 2763-8030 ou 2763-8031
SITE: floriano45.com.br
Facebook: Floriano Pesaro
Twitter: @Floriano45
Secretário Floriano lança prestação de contas da sua gestão frente ao Desenvolvimento Social em 2017
O Secretário Floriano Pesaro disponibilizou digitalmente o Relatório de Gestão 2017 da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, prestando contas das ações de sua gestão no ano passado.
Essa iniciativa segue o padrão já adotado noutras posições ocupados por Floriano onde, anualmente, são compiladas as ações da gestão e disponibilizadas gratuitamente para toda a população trazendo transparência e uma ferramenta de participação social.
Leia o novo artigo do Floriano: “A Lei Infame da Polônia”
A Lei Infame da Polônia
Pretendia escrever um artigo sobre a importância do desenvolvimento social para que toda uma parcela do mundo pudesse ter uma melhor perspectiva de vida, mas a Polônia me trouxe de volta à questão que mais tem residido na minha alma: o enorme perigo da volta do nazismo.
Nestas últimas semanas o Senado da Polônia aprovou polêmica lei sobre Holocausto. A Legislação prevê até três anos de prisão para quem acusar poloneses de cumplicidade em crimes nazistas e usar expressão “campos de extermínio poloneses”.
Como se uma lei pudesse apagar toda a responsabilidade polonesa pelo sofrimento de milhões de judeus.
Desde Varsóvia até Apt, desde Lodzj até Stashow, todas as cidades e vilarejos já conviviam com um antissemitismo ferrenho.
Muitos judeus afortunados conseguiram sair do país antevendo o que aconteceria. Muitos ainda vieram no apagar das luzes antes da Guerra.
E, então, com a invasão nazista, milhares e milhares de poloneses puderam exercer seu profundo sentimento contra os judeus.
Eles denunciavam de forma sistemática os judeus que estavam escondidos em porões e nas ruas, nas cidades pequenas ou disfarçados como cidadãos não judeus.
Eles não tinham prurido em chantagear a população judia. Eles aceitavam cuidar de bebês e crianças judias para depois ficarem com elas e forçarem que elas aceitassem a fé cristã, recusando-se a devolvê-las depois da guerra.
Os poloneses dilapidaram seus judeus. Roubaram joias, obras de arte e dinheiro. Eles invadiram propriedades e se apropriaram delas. O judeu, faminto, deslocado em busca de seus bens, voltaram às suas cidades para bater a porta na cara, pois sua casa já não era sua, suas joias já não os esperavam, suas posses não mais existiam.
E a Polônia vem hoje e cria uma lei que nega toda esta perseguição?
A população judaica polonesa foi a que mais morreu durante o nazismo. Sim, era uma das maiores populações de judeus no mundo, mas, claramente, o envolvimento do polonês alimentou a matança.
Nesta nova fobia contra o judeu, até mesmo a ONU anda jogando no time dos antissemitas. Suas resoluções anunciando que Jerusalém só é sagrada para os muçulmanos é, inequivocamente, uma declaração antissemita. Aqui, nem se trata de atacar enfática e injustamente o Estado de Israel, mas é uma resolução que afeta o judeu do mundo todo.
Sabemos também, que mesmo sem leis oficiais, centenas de eventos antissemitas estão acontecendo. Já nem podemos chamar de eventos, são mesmo uma grande onda racista. Nem mesmo são só antissionistas, são expressões globais de ordem nazista.
Hoje, protegidos pela nossa Terra Sagrada, temos o compromisso de aumentar nosso tom de voz diante deste panorama.
Não seremos mais o povo desenraizado e sujeito a estes ataques.
Nossas instituições, confederações, agremiações, escolas, clubes, sinagogas, e todos os judeus temos a missão de defender nosso povo, seja procurando as vias da lei para isso, ou falando, escrevendo, fazendo demonstrações, apresentando discursos e denunciando mentiras.
Que a Polônia venha me prender, mas sua cumplicidade em crimes nazistas é fato notório e os campos de concentração poloneses foram uns dos mais bem-sucedidos na esteira nazista.
Eu e milhares e milhares de judeus no mundo somos obrigados a denunciar esta mais nova expressão de racismo da Polônia.
E hoje, mais fortalecidos, dizemos, foi nazismo polonês sim!!!
Floriano Pesaro
Secretário de Estado do Desenvolvimento Social
Deputado Federal
#Compromisso Museu Lasar Segall inicia obras de modernização do Cine Segall com recursos de emenda federal do Floriano
(16/01/2018) Hoje o Museu Lasar Segall (MLS), na Vila Mariana, zona sul da capital paulista, anunciou o início das obras do projeto de modernização do Cine Segall, que receberá cadeiras, tela, som e projetor novos, tornando-se o último cinema de sala única na cidade de São Paulo, resistindo à era das multi salas.
Devido às obras, as sessões serão suspensas a partir do dia 17 de janeiro de 2018, retornando às suas atividades em fevereiro, de acordo com a nota do MLS, que ainda traz referência aos recursos que tornaram a modernização possível:
“Este projeto só foi possível graças à verba de emenda parlamentar concedida em 2017 pelo Deputado Federal Floriano Pesaro, para a execução do projeto de modernização do Cine Segall.”
Assessoria de Imprensa
Floriano Pesaro
Floriano em visita ao Museu Lasar Segall em Fevereiro de 2017. Foto: Fabio Cabral
Fachada do Museu Lasar Segall em Fevereiro de 2017. Foto: Fabio Cabral
#DeuNaMidia Floriano se diz pronto para disputar prévias para Governo de SP em entrevista a VEJA
“Secretário de Alckmin conta com chefe para disputar governo de SP
Colocando-se à esquerda do PSDB, Floriano Pesaro cola na candidatura do tucano ao Planalto e se apresenta como pré-candidato a governador pelo partido
Por Guilherme Venaglia
Há três anos como secretário de Desenvolvimento Social de São Paulo, Floriano Pesaro (PSDB) se divide hoje entre dois grandes objetivos. O primeiro é eleger o chefe, o governador Geraldo Alckmin (PSDB), como o próximo presidente da República. O outro pode ser ainda mais difícil: ser o candidato tucano ao governo de São Paulo, uma tarefa que coube a apenas três pessoas (Mário Covas, José Serra e o próprio Alckmin) em 24 anos, ou seis eleições disputadas.
Para entrar nessa lista, diz estar pronto para disputar prévias com quem quer que seja e conta com o apoio de Alckmin. “Eu fico muito feliz que seja assim, que no meu partido eu tenha espaço para disputar uma prévia”, diz Floriano, para quem João Doria deve concluir o atual mandato na Prefeitura da capital. “O grande comandante desse processo vai ser o governador Alckmin. Tenho muita confiança no governador.”
Nesta entrevista a VEJA, Floriano Pesaro falou sobre sua avaliação sobre o momento do partido e as relações com o vice-governador Márcio França (PSB). E defendeu que não há necessidade de alternância de poder em São Paulo. “Quando é bom, não tem por que mexer”.
O senhor é secretário do governo de São Paulo. A renúncia de Geraldo Alckmin para disputar a Presidência vai representar uma situação inédita. Diferentemente de 2006 e 2010, o vice que se prepara para assumir, Márcio França (PSB), pretende disputar a reeleição à revelia do PSDB. Como disputar contra o próprio governo? Nós não vamos fazer campanha contra, vamos fazer a favor. O vice-governador tem toda a legitimidade para disputar a própria reeleição e montar seu arco de alianças, também servindo de apoio à candidatura de Alckmin à Presidência. Tenho convicção de que o PSDB não vai abrir mão de ter candidato por ter governado o estado por 24 anos, mas nosso adversário não é o Márcio França nem o PSB. Nossos adversários são o PT e os seus aliados. Márcio França como candidato será um aliado de Alckmin e, portanto, será nosso aliado também. Quem chegar na frente, vai compor com o outro.
Bom, o senhor mesmo fala em 24 anos de governo do PSDB. Em política, se fala muito na necessidade de alternância de poder… Só quando o governo é ruim. Quando é bom, não tem por que mexer. O governo de São Paulo é uma mostra do que o PSDB pode fazer pelo Brasil. Temos as melhores rodovias, um serviço de saúde procurado por todo o Brasil, a educação com as melhores notas e a melhor segurança pública, mesmo sendo o estado mais populoso. Claro que ainda não somos a Suíça e temos ainda mais o que avançar nessas áreas, mas o importante é se manter no rumo certo.
Mas o senhor não vê carências? O calendário das obras do Metrô está atrasado há muitos anos, por exemplo. Preciso lembrar que tivemos enfrentamentos com o Ministério Público e com os sindicatos. O Sindicato dos Metroviários é contra a população e a favor dos próprios benefícios. Foram autores de diversas ações que, de uma forma ou de outra, atrasaram as obras. É preciso um enfrentamento contra o corporativismo público.
O senhor diz que pretende disputar prévias. Em 2016, prévias para a Prefeitura de São Paulo se transformaram em um conflito em campo aberto dentro do PSDB. Não teme que o partido saia mais fragmentado? Muitas vezes, se confunde debate interno, o que é normal em um partido, com briga. Eu sempre digo: desconfie de partidos onde não há isso, porque provavelmente tem um caudilho que controla tudo. O PSDB tem líderes e às vezes eles divergem. Fico muito feliz que seja assim, que no meu partido eu tenha espaço para disputar uma prévia. Disputar com o [José] Serra e com o [Luiz Felipe] D’Avila é saudável. Me vejo competitivo para enfrentar os dois.
Como o senhor vê a situação do prefeito João Doria? Nos últimos meses, ele viu a reprovação à sua administração subir. O que acha dele se projetar para disputar outros cargos? Governar a cidade de São Paulo talvez seja mais difícil do que governar o Brasil. É natural que a expectativa fosse maior que a realização de fato, mas não me pautaria por pesquisas nesse momento. É preciso dar tempo ao Doria para que continue na prefeitura, firme e forte e, ao final, fazer a avaliação, que tenho certeza que será boa. Projetar-se é uma decisão que depende da vontade política dele, mas são quatro anos, precisa do conjunto para dizer se foi bom. Acho que ele deveria concluir esse mandato.
Como surgiu a ideia de ser candidato ao governo? Nos meus primeiros dois anos no Governo do Estado, ficava bastante restrito ao palácio. Agora, eu tive a oportunidade de sair e conhecer o estado, percorrendo quase 200 municípios do interior de São Paulo e convivendo, direta ou indiretamente, com os 645 prefeitos. Percebendo uma troca geracional na política, um desejo imenso da população por renovação, conclui que havia espaço para trabalhar pela sucessão do governador Alckmin. De um lado, fortalecendo a candidatura dele à Presidência. De outro, mostrando experiência administrativa e passado irretocável, sem mancha nem participação em qualquer tipo de esquema.
Mas e dentro do PSDB? O partido alterna entre poucos caciques nas candidaturas executivas. E agora está às voltas com o nome do senador José Serra. Existe uma resistência? Muito pelo contrário, o PSDB clama por renovação. Eu me coloco no PSDB como uma pessoa jovem, com experiência e que é tucano de primeira hora. Na minha caminhada pelos diretórios, sinto uma adesão surpreendente à minha candidatura. O que mais escutei é que o partido precisa de renovação e de quadros novos e isso me estimula.
O senhor está falando das bases, dos diretórios locais. E o comando do partido? Caminhamos para que a sucessão seja através das prévias e, nesse momento, a base será muito importante. Se você pensar do ponto de vista de cúpula, o grande comandante desse processo vai ser o governador Alckmin. Tenho muita confiança no governador e naquilo que ele pensa a meu respeito. Ele tem demonstrado nos últimos três anos um carinho por mim e pelo meu trabalho.
O senhor é visto como um nome do PSDB mais engajado com questões de minorias. Mas como vê o partido e grupos mais conservadores que estão abrigados na legenda? Eu sou considerado de centro-esquerda dentro do PSDB e na juventude, já fui chamado de “tucano do bico vermelho”. Não do ponto de vista econômico, que isso já está superado, mas uma esquerda social, que está falando em um protagonismo dos direitos humanos, em uma cultura de paz e da diversidade. O PSDB também tem gente muita conservadora, mas a soma do partido é positiva e eu estou no campo mais progressivo. Sou um dos poucos tucanos mais engajado nas questões raciais, de gênero, LGBT.
Uma das principais questões do PSDB nesse momento é a possibilidade ou não de uma aliança com o PMDB em 2018, em um momento em que aparecem outros candidatos surgindo no governo, como Henrique Meirelles e Rodrigo Maia. Como o senhor vê um possível acordo? Já nos aliamos com o PMDB em muitos outros momentos. A Rita Camata, quando foi candidata a vice-presidente do Serra, estava no PMDB. Nossos aliados tradicionais são o PMDB, o DEM, o PPS e o PTB e, mais recentemente, o PSB e o PV. O PSDB é um partido muito fácil de compor alianças porque é um partido ao centro. Nos primeiros anos, era comum dizer que eramos “a noiva”, porque todo mundo sempre quis ficar ao lado do PSDB. Isso está voltando.”
https://veja.abril.com.br/…/secretario-de-alckmin-conta-co…/
#PreparadoParaSP #SPparaTodos #PSDB #Socialdemocracia #politica#VEJA
Floriano completa 3 anos de gestão na Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de SP
Hoje faz 3 anos
No dia 8 de janeiro de 2015, assumi o desafio proposto pelo Governador Geraldo Alckmin, que tem feito diferença na minha vida e na vida de milhares de paulistas, e me tornei Secretário de Estado de Desenvolvimento Social.
Temos realizado um trabalho intenso e profundo para melhorar o desempenho das políticas públicas em nosso Estado. Tive a oportunidade de conhecer profundamente o grande Estado que temos, sua complexidade e suas injustiças. Tive contato com centenas de prefeitos e, junto deles, implantamos vários programas que beneficiaram a vida de milhares de paulistas em situação de vulnerabilidade social.
Nesses 3 anos, nos dedicamos à gestão e à reformulação da estrutura da Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de SP, simplificando processos, desburocratizando, cortando despesas e desenvolvendo novos sistemas de monitoramento e avaliação.
Demos mais efetividade às políticas públicas, com mais austeridade e eficiência. Tive também a oportunidade de conviver mais de perto e aprender com nosso governador Geraldo Alckmin, um servidor público exemplar. Trabalhar com alguém tão competente e dedicado só vem enriquecer meu currículo e tem me tornado uma pessoa certamente mais capaz de enfrentar desafios.
A verdade é que tenho muito orgulho do que estamos fazendo na área social em São Paulo: “cuidando de gente”, como sempre nos orienta nosso governador.
Tenho certeza de que, fruto deste trabalho nesses 3 anos, conseguimos amenizar as agruras de milhares de paulistas. Lutamos por uma sociedade mais justa, humana e solidária.
Floriano Pesaro
Secretário de Estado de Desenvolvimento Social de São Paulo
Deputado Federal
CLIQUE AQUI e assista ao depoimento do Floriano.
#DeuNaMidia Floriano é entrevistado por Augusto Nunes na Jovem Pan AM
O Secretário de Estado de Desenvolvimento Social de São Paulo, Deputado Federal Floriano Pesaro, foi entrevistado por Augusto Nunes no programa Perguntar Não Ofende da Jovem Pan AM de São Paulo.
Assista no link a seguir: https://youtu.be/xfgmnVI_m7U
#PreparadoParaSP #SPparaTodos
#DeuNaMidia Floriano é entrevistado no Jornal da Cultura
(23/12/17) – Neste sábado, o Secretário de Estado de Desenvolvimento Social de São Paulo, Deputado Federal Floriano Pesaro, foi entrevistado no Jornal da Cultura 2a Edição por Márcio Bongiovanni.
Assista na TV Floriano: https://youtu.be/Sos5KvCpjxI
#PreparadoParaSP #SPparaTodos